O ódio é um sentimento contrário ao amor, conflituoso, tempestuoso, arrogante, vil, cobarde e mesquinho, que corrói as relações humanas.
É como um veneno que o indivíduo toma e fica à espera que o outro morra.
Alimenta-se de pequenas querelas, ciúme, inveja, mal-entendidos, interesses, arrogância e demonstra a incapacidade que a pessoa tem em relação à superioridade do odiado.
Quando nascemos, somos como um diamante em bruto; se não for correctamente lapidado nunca terá o estatuto de pedra preciosa; não passará de um pedaço de cristal qualquer.
E essa "lapidação" passa pela maior ou menor capacidade que o indivíduo tem em se deixar burilar, aperfeiçoar; pela sociedade em que vive, pelos "valores" que defende, pelas opções que toma, pelos objectivos que tem, e com quem se relaciona.
O ódio, é um sentimento, uma emoção exacerbada de raiva, Quem sofre deste problema, raramente se cura, porque não tem capacidade de discernimento, nem humildade para se submeter ao tratamento; não aceita que está errado; acha que os outros é que estão errados, que são maus; porque o ódio cega. A pessoa cega pelo ódio influencia o fraco, pondo-o ao seu nível.
O ódio, por incapacidade intelectual, procura baixar o nível do seu semelhante para se sentir alguém.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
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